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Tete evita contrabando de excedentes agrícolas


MAIS de onze milhões de meticais estão a ser aplicados, este ano, em Tete, pelos operadores comerciais na compra de excedentes agrícolas, por forma a evitar o contrabando de diversos produtos para os países da SADC.

No total são cerca de oitenta intervenientes, na comercialização de excedentes agrícolas, espalhados na sua maioria pelos distritos considerados celeiros da província.

O Director Provincial de Indústria e Comércio em Tete, Ofélio Jeremias, explicou que, em parte, o governo quer minimizar a utilização da moeda estrangeira nas transações comerciais e, por outro lado, a iniciativa visa responder ao grito de socorro lançado pelos produtores em relação à falta de vias de acesso e compradores no mercado nacional.

Em paralelo, segundo a RM, foram construídos armazéns e fixados postos fixos de compra de excedentes agrícolas, na linha da fronteira com o Malawi, Zâmbia e Zimbabwe.

Na província de Tete produz-se em grande escala o milho, feijão, batata-reno, soja, hortícolas e tabaco.

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